(Foto: divulgação / saopaulofc.net)
Em sua terceira partida, Muricy Ramalho conquistou sua terceira vitória frente ao Atlético-MG, e ainda atingiu a marca de 200 vitórias no comando do São Paulo. O técnico admite evolução na equipe, mas cita a entrega máxima como fator determinante.
“Só o que estávamos jogando, apesar da boa vontade, não estava dando. Tínhamos de transpirar um pouco mais. Eu citei o jogo contra o Vasco, que alguns jogadores saíram com cãibra. Esse tipo de coisa mostra a dedicação deles. Mais uma vez, mostramos um time marcador, diminuímos demais os espaços. O Atlético-MG é um time chato, perigosíssimo. Eles ficaram muito tempo com a bola, mas dificilmente penetraram a defesa. Marcamos bem”, afirmou.
Muricy elogiou muito os meia Jadson, que jogou fora de sua posição de origem, mas deu conta do recado e ainda anulou as jogadas ofensivas do lateral Junior César.
“Pedimos para alguns jogadores saírem das características. O Jadson está sendo muito importante para o time. Se ele e o Ganso deixarem os lados do campo soltos, os adversários vão fazer um estrago. Ele entendeu isso e saiu morto do campo. O Ganso está correndo cada vez mais, melhorando em termos coletivos. É o que o São Paulo precisa agora. Não dá para cada um pensar em si e jogar um grande futebol. É o único caminho para sair dessa situação. Eles comparam a idéia”, ressaltou.
Apesar da terceira vitória seguida, Muricy exige “pés no chão” e salienta a dificuldade que foi vencer a equipe campeã da Libertadores. “Não é comemorar, mas, sim, para dar confiança aos jogadores. Eles sabiam que o time que enfrentaríamos, há dez partidas sem vencer, voltou a jogar forte e com o plantel todo à disposição. Eles sabiam que esse tipo de partida é para dar muita confiança”, finalizou o comandante.
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